Alckmin, ex-secretários e deputados federais também tiveram morte decretada pelo PCC
A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) jurou, no passado recente, matar o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, informou o jornal Estadão.
A reportagem também menciona interceptações de chamadas recebidas pelo menos desde 2011, nas quais a facção planeja matar o governador. Em uma das conversas, o preso Luis Henrique Fernandes (um dos líderes do Comando), conversava com Rodrigo Felício, o Tiquinho, e com o então integrante da cúpula do PCC Fabiano Alves de Sousa, o Paca – executado em 2019 em uma guerra interna da facção, diz a reportagem do Estadão. Uma interceptação menciona escutas de 2013 em que membros do PCC repetem a ordem de matar Alckmin, na época governador de São Paulo. O ataque às autoridades, que incluía sequestros e assassinatos, passou a ser estratégia para a libertação de Marcola, líder máximo do Comando.
Segundo a PF, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em São Paulo, Paraná, Rondônia e Mato Grosso do Sul, sendo que 9 já foram presos. A corporação trabalha nesta investigação desde janeiro.
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