Banco dos Brics: sai Troyjo, entra Dilma


Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebon/ABR/ EBC

Dilma Rousseff acompanha o Presidente Lula em viagem à China. 
Na ocasião, assumi oficialmente a presidência do Novo Banco de
Desenvolvimento, o banco dos Brics, que Troyjo deixa em 24 de março


O Banco dos Brics divulgou nesta 6ª feira (10/março) comunicado anunciando o início do processo de transição no comando da instituição, no momento a carga do Brasil. O sistema é rotativo e a cada 5 anos cada um dos sócios-fundadores indica um presidente para o NDB, Novo Banco de Desenvolvimento, nome oficial da entidade, cuja sede fica em Xangai, na China.

Marcos Troyjo, que assumiu a presidência da instituição em 2020, ficaria no cargo até 6 de julho de 2025. Mas houve um processo consensual entre os sócios do banco e ele deixará a instituição em 24 de março (2023). A sucessão “ocorre de forma mutuamente acordada e em observância à governança e aos procedimentos da instituição”, diz comunicado do NBD. 

Lula visitará a China de 27 a 31 de março. Deve estar em Xangai nos dias 29, 30 e 31. A ideia é que o presidente participe de uma cerimônia formal da posse de Dilma no comando do NDB.

E reportagem Poder 360 registra que  o Banco dos Brics foi classificado pela S&P pelo 6º ano consecutivo com risco AA+ para operações de longo prazo. Esse rating supera os 4 maiores bancos dos Estados Unidos: Goldman Sachs (BBB+); JP Morgan Chase (A-); Citibank (A+) e Bank of America (A-). 

Ainda segundo a matéria, é também uma classificação acima das concedidas a empresas multinacionais como Amazon (AA), IBM (A-) e Tesla (BBB). A Apple, uma das empresas mais festejadas das últimas décadas, tem um rating AA+, igual ao do Banco dos Brics. 


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