Caixa fez acordo milionário em casos de assédio de ex-presidente
A CEF encerrou processo coletivo movido contra ela por meio de acordo de R$ 10 milhões com o Ministério do Trabalho. O ex-presidente do banco, que deixou a carga em junho de 2022, ainda responde criminalmente por um processo que corre em sigilo.
Para aprovação, o processo deve seguir algumas instâncias. Precisa da assinatura da procuraria e, também, deve ser homologado pela Justiça do Trabalho.
Funcionários e ex-funcionários do banco alegam que, entre outros absurdos, Guimarães os obrigava a fazerem flexões, em momentos aleatórios, alegando uma forma de “motivação”. O ex-presidente teria, também, dirigido convites pouco ou nada profissionais a mulheres funcionárias que atenderam diretamente seu gabinete, o que incluiu toques íntimos não autorizados.
A decisão da Justiça obriga o banco a adotar medidas efetivas contra casos de assédio dentro da instituição, o que leva a CEF a mudar seu modelo de gestão.
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