Diretor da CUT-RS é o novo superintendente regional do Trabalho no RS


O novo superintendente defende “a construção coletiva dos processos e a mão firme do Estado para aqueles que insistem na agenda do trabalho sem autonomia. 

 

O secretário de Organização e Política Sindical da CUT-RS, Claudir Nespolo, é o novo superintendente regional do Trabalho no Rio Grande do Sul. Ele foi nomeado na última quinta-feira (17) pelo ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União.

Caudir Nespolo f oi diretor e presidente da CUT-RS e também diretor e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Porto Alegre, além de diretor e presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT). Sua trajetória é amplamente reconhecida no movimento sindical. R eúne conhecimento, experiência, compromisso com a classe trabalhadora e capacidade de diálogo e negociação para enfrentar os desafios. Dezenas de sindicatos e federações de trabalhadores indicaram seu nome ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, para exercer o cargo.

“Aplaudimos a escolha do companheiro Claudir para reconstruir a Superintendência Regional do Trabalho no RS, combater a injustiça e atuar para erradicar o trabalho escravo, proteger as coletivas e garantir o respeito aos direitos humanos e trabalhistas, na defesa do trabalho digno e decente”. (Amarildo Cenci, Presidente da CUT RS). 

Trabalho digno e decente para todos


Para Claudir, “ser superintendente regional do Trabalho representa somar no esforço extraordinário de recuperação e transformação do Brasil a partir das relações de trabalho”. Não é possível esses retrocessos autorizados no último período permanecendo como normas, como algo normal. Pelo contrário, foi uma exceção que deve ser extinta com diálogo, penalizações e orientações para que nunca mais aconteçam esses episódios, e o Rio Grande do Sul e o Brasil caminhem rumo a um ambiente de trabalho decente e digno que merece cada trabalhador e trabalhadora para ganhar o seu pão de cada dia”. “Diuturnamente trabalharemos pactuando com agentes do Estado, como o Ministério Público, as áreas de saúde, educação e Sistema “S”.


 Queremos que avancem as contratações coletivas, de modo a garantir um trabalho digno e decente para todos.”

Segundo Claudir, “não é possível ter um auditor-fiscal em cada empresa ou um policial atrás de cada empresário, mas é possível pactuar metas e normas e quem sair fora será penalizado como deve ser”.












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