Vacina bivalente contra a Covid-19 liberada para todo o grupo prioritário
No sábado, 18, o Ministério da Saúde determinou que todos os integrantes de grupos prioritários para o reforço com a vacina anti-Covid bivalente possam recebê-la a qualquer momento.
“Nós já temos todas as vacinas, e a gente pode adotar aquela estratégia em bloco, quer dizer, todo mundo que está no grupo prioritário pode comparecer à unidade de saúde, observando, na sua cidade, como está sendo essa chamada”, disse a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.
A decisão ocorreu após reunião com representantes do Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) e do Conasems (Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde), também no sábado. A decisão decorre de que o governo tem todas as doses da vacina bivalente da Pfizer necessárias para imunizar cerca de 18 milhões de pessoas que integram os grupos.
Grupos:
• Idosos de 60 anos ou mais de idade;
• pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
• pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
• indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
• gestantes e puérperas;
• trabalhador da saúde;
• pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
• população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas;
• funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
• pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
• pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
• indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
• gestantes e puérperas;
• trabalhador da saúde;
• pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
• população privada de liberdade e adolescentes em medidas socioeducativas;
• funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
Ethel afirmou ainda que “os municípios poderão criar suas próprias estratégias [de vacinação] dentro desses grupos prioritários”. A secretaria avalia que a mudança busca acelerar a vacinação contra a Covid-19 no Brasil.
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