19ª edição do Acampamento Terra Livre, em Brasília
Brasil de Fato – Começa nesta segunda-feira (24), em Brasília, a 19ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), maior apoio indígena do Brasil. As atividades se estendem até a próxima sexta-feira (28), discutindo temas como a necessidade de demarcação de terras e pedido por fim das violências, com destaque para o racismo ambiental e a violação de direitos causados por mudanças sem clima.
Serão dezenas de atividades, divididas em cinco eixos temáticos:
São esperados mais de seis mil indígenas no acampamento, montado na Praça da Cidadania.
Organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) , com apoio das organizações regionais de base, a organização terá como tema "O futuro indígena é hoje. Sem demarcação não há democracia!".
"Não estamos pedindo nada extra ou fora da lei. Queremos que o governo compreenda o que está dentro da lei, e nós vamos manter essa parceria e diálogo", afirmou o coordenador executivo da Apib, Dinamam Tuxá, ao Brasil de Fato.
Serão dezenas de atividades, divididas em cinco eixos temáticos:
- Diga o povo que avança
- Aldear a Política
- Demarcação Já
- Emergência Indígena e
- Avançaremos
Haverá, ainda, três marchas por algumas das principais vias de Brasília.
Outro tema relevante para o cotidiano dos povos indígenas, o Marco Temporal estará em debate. Uma das atividades do ATL em 2023 é uma vigília, marcada para a próxima quarta-feira (26), junto à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), para reivindicar a inconstitucionalidade do Marco. O tema está previsto para voltar à pauta do STF no próximo dia 7 de junho.
São esperados mais de seis mil indígenas no acampamento, montado na Praça da Cidadania.
Organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) , com apoio das organizações regionais de base, a organização terá como tema "O futuro indígena é hoje. Sem demarcação não há democracia!".
"Não estamos pedindo nada extra ou fora da lei. Queremos que o governo compreenda o que está dentro da lei, e nós vamos manter essa parceria e diálogo", afirmou o coordenador executivo da Apib, Dinamam Tuxá, ao Brasil de Fato.
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