Curtinhas

O Ministério Público Eleitoral se manifestou na noite de quarta-feira, 12, a favor da inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL) no âmbito da ação que apura a reunião promovida pelo ex-presidente com embaixadores em julho de 2022. O caso foi aberto a pedido do PDT e é o mais avançado na Justiça. A manifestação do MPE foi assinada pelo vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet Branco, e enviada em sigilo ao TSE. A peça foi revelada pelo jornal O Globo.

O ministro Alexandre de Moraes (STF) deu prazo de cinco dias para a PGR manifestar-se pela soltura ou não do ex-ministro de Jair Bolsonaro, Anderson Torres. Além do argumento de que a detenção não representa risco para o andamento das pesquisas, seus advogados argumentam o fato de a saúde de Torres estar debilitada (ele já teria perdido 12 quilos), por conta de quadro depressivo profundo e falta de alimentação; o estado emocional de suas filhas, que recebem atendimento psicológico e o quadro de saúde de sua mulher, que está tratando de um câncer.

Anderson Torres encontra-se em prisão preventiva desde 14 de janeiro, por conta de uma "minuta do golpe", encontrada em sua residência. Depois da minuta, um 'boletim de inteligência' com a lista de cidades do Nordeste que davam vantagem a Lula (PT) no primeiro turno também foi revelado. O documento, suspeita-se, foi produzido a pedido de Torres e usado nas blitzes da PRF que tentou criar dificuldades para visitantes chegarem nos locais de votação. Os fatos envolvem uma ação contra o bolsonarista.

Minha Casa Minha Vida. União Brasil não abre mão da relatoria da MP e compra briga com Boulus.

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Rio Grande do Norte recebeu à Justiça ação civil pública contra a União por "conduta ativa e dolosa dos então comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica à época das manifestações e acampamentos antidemocráticos".

O TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) absolveu nesta quarta-feira (12) o ex-governador do Rio Luiz Fernando Pezão (MDB) sofreu das penas de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Por dois votos a um, os juízes da Primeira Turma Especializada do tribunal decidiram reverter a sentença determinada por Marcelo Bretas, que impôs uma condenação de 98 anos e 11 meses de prisão ao ex-governador. (Folha).


 



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