1. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pretende fechar ou desmilitarizar o Gabinete de Segurança Institucional, ocupado interinamente pelo ministro Ricardo Cappelli. "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desempatou a disputa interna no governo e já comunicou a auxiliares que rumo vai dar ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, que está sem titular desde a demissão do general Gonçalves Dias. Lula vai manter o GSI sob o comando de um militar, que terá o nome anunciado após a volta de sua visita oficial à Península Ibérica, no final da noite desta quarta-feira, segundo informa a jornalista Malu Gaspar ."O favorito para ocupar o posto é o general Marcos Antônio Amaro dos Santos, que foi responsável pela segurança da ex-presidente Dilma Rousseff de janeiro de 2011 a maio de 2016 e costumava acompanhá-la até nas pedaladas matinais", adianta um jornalista.

  2. Nesta quarta-feira (26/abril), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será ouvido pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que investiga autores intelectuais dos ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília em 8 de janeiro. O ex-presidente  foi incluído no inquérito depois de compartilhar um vídeo sugerindo (sem provas), que a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva foi fraudada pelo TSE e pelo STF. 

  3. Em Madri, nesta quarta-feira (26/abril), o presidente Lula (PT) defendeu mudanças no Conselho de Segurança da ONU, com a participação de países que hoje não integram o órgão. “Está na hora da gente criar o G20 da paz”, disse. Ele garantiu, também, que "ninguém pode ter dúvidas" da posição do Brasil sobre o conflito. “Vivemos um mundo muito esquisito, vivemos um mundo em que o Conselho de Segurança da ONU, os membros permanentes, todos são os maiores produtores e vendedores de armas do mundo e são os maiores participantes das guerras do mundo. Fico me triste se não cabe a nós, outros países, que não somos membros permanentes do Conselho de Segurança, fazer uma mudança na ONU, colocar mais países”, destacou.

  4. DCM - O Brasil receberá no dia 2 de maio a visita de Alice Wairimu Nderitu, representante da ONU responsável por investigar riscos de genocídio entre uma população. A visita foi autorizada pelo governo brasileiro, o que foi interpretado como um gesto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para mostrar comprometimento com a pauta de direitos humanos além de promover certa exposição ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que enfrenta denúncias no Tribunal Penal Internacional por genocídio dos povos indígenas.

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