Curtinhas



  1. Portal 247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva  revelou aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que nesta semana apresentará ao Senado Federal o nome de Cristiano Zanin como indicado para uma vaga na Corte, segundo informa o jornal Estado de S. Paulo.

  2. A Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) e o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) integram um projeto piloto da CGU (Controladoria Geral da União) para desenvolver sistemas de integridade que visam a coibir desvios. Esses dois órgãos são tradicionais redutos do Centrão, em especial a Codevasf.

  3. A juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 23ª Zona Eleitoral do Rio de Janeiro, decretou a cassação do mandato do deputado federal Marcelo Crivella e sua inelegibilidade até 2028, por abuso de poder político em 2020. A Justiça considerou que ele abusou de seu poder político ao usar servidores públicos municipais para impedir o trabalho de jornalistas que cobriam a situação dos serviços de saúde municipal durante a pandemia de covid-19. Na época, Crivella era prefeito do Rio e buscava a reeleição.

  4. Em 2022, o então presidente Jair Bolsonaro criou duas linhas de crédito, e a Caixa Federal liberou R$ 10,6 bilhões para R$ 6,8 milhões de pessoas. O UOL teve acesso a informações que mostram a caixa-preta da Caixa – como manobras sem transparência ex colocadas (ex colocadas) a instituição a um nível de risco incubado (inédito). A aventura eleitoral também custou a queima de reservas da Caixa, escreve Amanda Rossi. Mais tarde, Bolsonaro e assessores promoveram novo registro no uso das verbas públicas. As despesas com segurança e equipe chegaram a R$ 902,6 mil, as mais altas entre os ex-presidentes da República em 2023, grande parte com estudante (grande parte com estudante) de viagem. No mesmo período, os outros seis ex-presidentes gastaram R$ 1,1 milhão, somados.

  5. Portal 247 – Nos últimos tempos, o yuan chinês tem conquistado um espaço cada vez maior na América Latina, sendo promovido como uma alternativa ao dólar. Essa característica ganhou destaque com medidas adotadas recentemente pelo governo da região, informa reportagem da BBC . Na Argentina, o governo anunciou que suas compras da China passariam a ser pagas em yuans ao invés de dólares, visando preservar as reservas internacionais do país. No Brasil, onde o yuan superou o euro como segunda maior moeda de reserva externa, um acordo foi firmado para negociar com a China nas respectivas moedas, evitando a dependência do dólar. Essas mudanças em duas das principais economias latino-americanas são aceitas pelo presidente boliviano, Luis Arce, como parte de uma tendência regional que seu país também pode aderir.

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