Sessão da câmara municipal de Caxias do Sul examina admissibilidade ou não de processo de impeachment do Prefeito
O pedido de cassação do prefeito Adiló Didomeinco foi protocolado no dia23 de maio, terça-feira.
Na câmara, o pedido foi arquivado, não sem que alguns vereadores alertassem
para a banalização do recurso.
O documento, assinado pelo eleitor Jeferson Mateus Cavalheiro de Moraes, alega possível crime de responsabilidade. A base da solicitação refere atendimento negado a um morador da cidade em frente à Unidade de Pronto Atendimento 24h (UPA 24h), administrada pela empresa In Saúde. Segundo informa o Portal Leouve, o fato ocorreu na manhã de segunda-feira (21), quando um homem passou mal na entrada da casa de saúde, e teve que ser socorrido por populares, já que equipe de atendimento da instituição se negou a fazer o socorro.
O documento também é assinado por Rosângela de Paula e Silva, de 57 anos, mãe do homem que passou mal em frente à UPA.
Em relação ao incidente ocorrido na segunda-feira (22), a Secretaria Municipal da Saúde notificou o Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (InSaúde), responsável pela administração da UPA Central, solicitando explicações sobre a recusa de atendimento a um paciente que se encontrava na frente da unidade.
O InSaúde tem até cinco dias úteis para responder à notificação, que se julgada inconsistente, poderá resultar em penalidades previstas no contrato (desconto de até 10% no valor a ser pago pelo Município ao Instituto). A Administração Municipal reafirma que não tolerará qualquer descumprimento contratual por parte do InSaúde".
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