Bancos começam a se "render" ao sucesso do governo Lula

Queda na inflação, desvalorização do dólar, apoio de vários setores da economia e o início de um clamor nas ruas começam a desenhar nova curva para a taxa Selic para o segundo semestre/2023

Segundo matéria do Brasil 247, ancorada em reportagem do jornalista Felipe Laurence, do Valor,  análise das ações no Brasil começa a apresentar resultados positivos. A expectativa de uma atividade econômica mais robusta do que o previsto, a queda da inflação e a provável redução da taxa de juros a partir do segundo semestre influenciam as avaliações dos bancos e analistas em relação às empresas do país. Essa perspectiva favorável está sendo incorporada pelos bancos em suas análises, o que tem gerado efeitos positivos nas recomendações e nos preços-alvo das empresas com maior exposição ao mercado interno. 

A previsão dos bancos, até recentemenrte, para o Produto Interno Bruto (PIB),  ficava abaixo de 1% para 2023. O consenso do mercado já mostra, porém, valor entre 2% e 2,5% [e algumas manifestações do Presidente Lula arriscam atee mais]. 

As condições atuais apontam para uma queda da taxa Selic no segundo semestre, relacionada à desaceleração da inflação e à valorização do real, o que trará alívio para setores e empresas que atuam no mercado interno.

Ainda segundo a matéria, as alterações na taxa Selic também têm um impacto direto na avaliação do desempenho operacional das empresas. Segundo o Santander, a cada redução de 100 pontos-base na taxa, o lucro das empresas brasileiras aumenta em média entre 10% e 15%. Além disso, o período atual é propício para a atualização dos modelos de análise, levando em conta as projeções para os próximos 12 meses, o que indica uma melhoria no desempenho operacional das empresas.

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