1º edital do Mais Médicos: no RS 298 profissionais estão em atividade


Governo sancionou lei do Mais Médicos com criação de 15 mil novas vagas. Mais de 3,6 mil profissionais já começaram a atuar este ano em 2 mil municípios


Com dados do Ministério da Saúde – O Ministério da Saúde anunciou a abertura de novos editais do programa Mais Médicos para profissionais e para adesão de municípios, com iniciativas inéditas como médicos para equipes de Consultório na Rua e população prisional, além de novas vagas para os territórios indígenas. Ao todo, o Mais Médicos terá, até o fim de 2023, 15 mil novos médicos em todo país, totalizando 28 mil profissionais. Assim,  mais de 96 milhões de brasileiros  hoje desassistidos terão acesso à saúde.

Em março, o primeiro edital ofereceu 5.968 vagas, sendo mil vagas inéditas para a Amazônia Legal.  Dos selecionados, 3.620 profissionais estão atuando em todas as regiões do país. Na região Sul, já são 625 médicos em atividade. Desses, 298 estão no Rio Grande do Sul.

Em junho, o Ministério da Saúde lançou um segundo edital, com pelo menos 10 mil vagas, em  modelo inédito de coparticipação com os municípios. Essa forma de contratação garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nas localidades. Nesse edital, em todo o território brasileiro, 2.683 municípios solicitaram 15.838 vagas que serão analisadas de acordo com  critérios já definidos. Dessas cidades, 599 poderão ter profissionais do Mais Médicos pela primeira vez. Somente na região Sul, 611 municípios aderiram ao edital de coparticipação, totalizando 2.520 vagas solicitadas. Dessas, 711 foram pleiteadas para o Rio Grande do Sul.


Sancionada Lei do Mais Médicos 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei do Programa Mais Médicos. Com o ato, fica instituída a Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde que deve ampliar em 15 mil o número de médicos atuando na atenção básica do SUS, principalmente em regiões de maior vulnerabilidade. Entre os avanços propostos destaca-se, também, a prioridade dada à formação dos profissionais com mestrado e especialização, além de benefícios para atuação em locais de difícil provimento e pagamento da dívida do FIES.

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