Bolsonaro, Michelle, Cid, Wassef e outros quatro prestam depoimentos simultâneos à PF

A estratégia de os depoimentos serem simultâneos utilizada pela PF  visa a evitar que os suspeitos combinem versões sobre o fato investigado.

 Os depoimentos ligham-se a investigações sobre o recebimento e a destinação de joias e presentes dados por autoridades estrangeiras ao governo federal durante o mandato de Bolsonaro.


Além de Jair Bolsonaro e a ex-primewira dama, outras seis pessoas foram intimadas a depor:
  1. Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro;
  2. tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-mandatário;
  3. general da reserva Mauro César Lourena Cid, pai de Cid e colega de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman);
  4. coronel Marcelo Câmara, assessor especial de Bolsonaro;
  5. tenente Osmar Crivellati, assessor do ex-chefe de Estado;
  6. Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República e advogado de Bolsonaro.
Segundo apuração do jornal CNN, entre as informações, a PF quer saber de onde partiu a ideia da venda de itens recebidos pelo governo, para quem teriam sido vendidos e como foram os processos de recompra e retorno de alguns objetos para o Brasil.

A operação da PF foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que,  no dia 17 de agosto, autorizou quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro e da ex-primeira-dama.

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