Enquanto quem cala consente, Mauro Cid solta o verbo
O tenente-coronel Mauro Cid, aceitou prestar depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (31/agosto), na contramão da estratégia de silêncio mantida pelos outros investigados no caso.
Sob alegação de que já haviam esclarecido as questões relacionadas ao escândalo das joias, Jair Bolsonaro, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seu advogado Fabio Wajngarten, e Marcelo Câmara optaram pelo silêncio.
O depoimento de Mauro Cid, que começou às 11h, gerou grande interesse e muitas especulações. Vários veículos de imprensa sugerem uma estratégia para buscar potencialmente uma redução de pena, caso seja condenado futuramente. O general Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, também teria falado aos investigadores em Brasília, assim como Osmar Crivelatti, assessor do ex-chefe do Executivo e tenente do Exército. Frederick Wassef, depôs em São Paulo, na sede da PF, e também teria falado. Vaidosamente cercado por jornalistas, fez questão de acentuar a determninação de segredo de justiça sobre seu depoimento.
Sob alegação de que já haviam esclarecido as questões relacionadas ao escândalo das joias, Jair Bolsonaro, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seu advogado Fabio Wajngarten, e Marcelo Câmara optaram pelo silêncio.
O depoimento de Mauro Cid, que começou às 11h, gerou grande interesse e muitas especulações. Vários veículos de imprensa sugerem uma estratégia para buscar potencialmente uma redução de pena, caso seja condenado futuramente. O general Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, também teria falado aos investigadores em Brasília, assim como Osmar Crivelatti, assessor do ex-chefe do Executivo e tenente do Exército. Frederick Wassef, depôs em São Paulo, na sede da PF, e também teria falado. Vaidosamente cercado por jornalistas, fez questão de acentuar a determninação de segredo de justiça sobre seu depoimento.
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