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  1. GGN – O general Gustavo Henrique Dutra de Menezes afirmou, nesta quinta-feira (14), que o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, foi quem o orientou a interromper o desmonte do acampamento bolsonarista em frente ao Quartel General (QG) do Exército, em Brasília. A declaração foi dada durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas.

  2. Mauro Cid confessou à Polícia Federal que Jair Bolsonaro recebeu dinheiro vivo, em mãos, proveniente da venda ilegal de joias, operasção negada pelo ex-presidente. O tenente-coronel Mauro Cid admitiu ter participado da venda de dois relógios de luxo recebidos por Jair Bolsonaro (PL), mas que, por lei, devem pertencer ao Estado brasileiro, e não podem ser incorporados ao patrimônio pessoal do presidente. "O presidente estava preocupado com a vida financeira. Ele já havia sido condenado a pagar várias multas", explicou o depoente. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro declarou não ter conhecimento da ilegalidade da venda de joias, apesar da obviedade do fato para qualquer leigo, principalmente após as diversdas tentativas fracassadas de incriminação de Lula e Dilma ao final de seus respectivos mandatos  "A venda pode ter sido imoral? Pode. Mas a gente achava que não era ilegal", contou o ex-ajudante de ordens. Os relatos foram publicados nesta quinta-feira (14) por Veja.

  3. A direção municipal do Solidariedade em Votuporanga-SP emitiu uma nota anunciando a expulsão do advogado criminalista Dr. Hery Waldir Kattwinkel Junior, que representa o segundo réu acusado pelos atos golpistas de 8 de janeiro, Thiago de Assis Mathar. O partido alega que o advogado protagonizou um “grotesco espetáculo de ataques aos ministros do Supremo Tribunal Federal” quando deveria “se limitar a desempenhar as legítimas funções que se espera de um advogado”. A legenda destaca, ainda,  que o defensor  também teria endossado “discurso de ódio, não raro permeado de fake news, que contaminou parte da sociedade brasileira”.

  4. Fórum - Investigado e prestes a perder o mandato, Sergio Moro (União-PR) terá uma preocupação extra a partir desta sexta-feira (15) quando advogados do doleiro Alberto Youssef entrarão com uma ação-bomba no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-juiz e atual senador que pode implodir toda a investigação da Lava Jato. Segundo informações divulgadas por Robson Bonin, na revista Veja, Youssef teria reunido provas contra Moro que podem anular o acordo de delação premiada feita por ele nos primórdios da força-tarefa e que serviu de base para todo processo de lawfare conduzido por procuradores e pelo ex-juiz.

  5. Carta Capital – Juiz condena Uber a pagar R$ 1 bi em danos morais e assinar carteira de todos os motoristas. O valor será revertido para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e associações de motoristas por aplicativos. O juiz do trabalho Maurício Pereira Simões, da 4ª Vara do Trabalho de São Paulo, reconheceu vínculo empregatício entre motoristas parceiros da Uber e determinou que a empresa registre, em até 6 meses, a carteira de trabalho de todos os profissionais ativos sob pena de multa diária de 100 mil reais para cada motorista não registrado. (leia mais).

  6.  Carta Capital – O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que o governo federal apresente em até 120 dias um plano de ação e monitoramento para a implementação de uma política nacional voltada à população em situação de rua. Moraes atendeu ao pedido feito pela federação PSOL-Rede e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que argumentaram haver omissão do poder público no tema. (leia mais). (leia também).


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