Lançada em abril, Operação Escola Segura já efetuou 400 prisões e apreensões

Divulgação/MJSP


Ação pretende ampliar proteção de crianças e adolescentes no ambiente escolar

Brasília, 03/10/2023 – Prestes a completar seis meses, a Operação Escola Segura apresenta números robustos na garantia de segurança a estudantes e educadores no ambiente escolar. Os números mais recentes, divulgados no início de ouitubro pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apontam para 400 prisões e apreensões desde 5 de abril, quando a ação foi lançada.

“Seguimos em nosso objetivo, de atuação 24 horas por dia para que as salas de aula do país sejam um local seguro, de integração e aprendizado. Qualquer risco de ameaça é e será investigado e combatido”, destaca Dino.


Até o momento, além das prisões e apreensões, 1.653 crianças e adolescentes e/ou suspeitos adultos foram conduzidos às forças policiais. O monitoramento de plataformas digitais levou a 917 solicitações de preservação e/ou remoção de conteúdos em redes sociais, além de 412 solicitações de dados cadastrais nessas redes. O trabalho levou à geração de 3.404 boletins de ocorrências e a um total de 2.844 casos em investigação.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública mantém um canal aberto para receber denúncias referentes a riscos e ameaças em escolas: mj.gov.br/escolasegura.

Projetos


O Edital Escola Segura, também lançado em abril, recebeu cerca de 700 propostas de municípios para a implementação de ações voltadas à segurança nos estabelecimentos de ensino. Desse montante, foram selecionadas 231 propostas que alcançaram um valor de R$ 210 milhões. O valor inicialmente destinado para as propostas é de R$ 150 milhões e é proveniente do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O recurso será ofertado aos estados e municípios, que têm a competência constitucional para fazer o patrulhamento ostensivo.

Operação Escola Segura


A Operação Escola Segura atua com ações preventivas e repressivas 24 horas por dia e não tem data para acabar. Estão trabalhando de forma integrada 51 chefes de delegacias de investigação e 89 chefes de agências de inteligência de Segurança Pública (Polícias Civis e Polícia Militar).

O trabalho é permanente e foi intensificado, envolvendo não só os profissionais da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diop/Senasp/MJSP), como profissionais lotados nas delegacias de investigação de crimes cibernéticos e que estão envolvidos diretamente nessa atuação, conjugando profissionais que monitoram intensamente todas as redes.

Divulgação / MJSP

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