Curtinhas



  1. 247 - “Avança a inspeção que o CNJ faz desde junho na 13ª Vara Federal de Curitiba, ex-quartel-general de Sergio Moro”, informa o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo. “Em setembro, num relatório parcial, o CNJ qualificou de ‘gestão caótica’ o controle dos recursos resultantes dos acordos de delação e de leniência firmados com o MPF e homologados pela Justiça. O trabalho é feito manualmente por funcionários da 13ª Vara em colaboração com o TRF-4. E o caos se confirma. Uma zona completa. Não se tem um inventário de onde foram guardados todos os itens apreendidos (como obras de arte, por exemplo). Assim como não se consegue identificar a destinação de diversos desses bens, inclusive os recursos que foram confiscados no exterior”, acrescenta. (leia mais)

  2. Segue a solidificação do Partido dos Trabalhadores.




  Presidente Lula sanciona atualização da Lei de cotas





  • Ex-diretora-geral da UPA Central admite o pagamento indevido de R$ 1,2 milhão em horas médicas. Funcionária da empresa terceirizada InSaúde, Ivete Borges afirmou à CPI da Saúde que a irregularidade só foi percebida dois anos depois. O pagamento indevido de R$ 1.234.652,00 por horas médicas não realizadas por pediatras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central foi admitido pela ex-diretora-geral da UPA Ivete Borges. Na tarde desta segunda-feira (13/11), na Câmara Municipal de Caxias do Sul, a gestora participou de oitiva da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde. Declarou ter se sentido lograda pela JC, empresa subcontratada pelo Instituto Nacional de Pesquisa e Gestão em Saúde (InSaúde), que responde pela licitação da UPA. Presidente da CPI, o vereador Rafael Bueno/PDT conduziu as atividades de hoje. (Leia mais).

  • No Brasil, o  número de estupros aumentou 14,9%, no primeiro semestre de 2023, o que equivale a um ataque a cada  8 minutos. Segundo relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgado nesta segunda-feira (13/11), entre janeiro e junho, houve registro de 34 mil ocorrências desse tipo, maiuor número desde o início da série histórica, em 2019.

  • Ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, votou pela rejeição de denúncia contra a deputada federal Gleisi Helena Hoffmann por suposta corrupção e lavagem de dinheiro. O relator da Operação Lava Jato na Corte máxima defendeu que as provas colhidas na investigação não são suficientes para motivar a abertura de uma ação penal contra a presidente do PT.

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