Estadão, Dino, a Dama do Tráfico do Amazonas e a (falta de) verdade

 




De acordo com o MP, Luciane Barbosa, a “Dama do Tráfico do Amazonas” — apelido criado por um dos autores do “furo” no Estadão — teria usado dinheiro de “Tio Patinhas” [seu marido], obtido por meio de tráfico de drogas, para comprar um carro, um apartamento de luxo em Pernambuco e abrir um salão de beleza.

Luciane Barbosa visitou assessores de Flávio Dino no Ministério da Justiça [alvo real das reportagens] e participou de eventos do Ministério dos Direitos Humanos, a convite de Janira Rocha, ex-deputada estadual no Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da ANACRIM (Associação Nacional da Advocacia Criminal).

Luciane já foi denunciada pelo Ministério Público, e, em seguida, absolvida em primeira instância, sem jamais ter sido presa, por não haver provas para condenação. O MP recorreu e o processo tramita na segunda instância. O Estadão, no entanto, "vestiu a toga, arvorando-se juiz".

Descoberta a vendeta, que na verdade endereçada a Flávio Dino,  "ao Estadão caberia admitir que o "furo" era um buraco n'água, desculpando-se com os leitores.




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