Governo instala Qualifica-PAC para formar mão de obra e acelerar Novo PAC
Foto: Henrique Raynal | CC
Com os trabalhos iniciados nesta terça-feira (14/novembro), a comissão tem
objetivo de equacionar a demanda por profissionais com a capacitação
necessária a cada área
Casa Civil – No âmbito do Novo PAC, o Governo Federal lançou, na terça-feira (14/novembro), mais
uma ação transversal para acelerar o crescimento econômico e a inclusão
social, gerar emprego, renda e reduzir as desigualdades no Brasil. Coordenada
pela Casa Civil e pela secretaria-executiva do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE), a Comissão Interministerial de Qualificação Profissional,
Emprego e Inclusão Socioeconômico, a Qualifica-PAC, é parte das 173 medidas
institucionais previstas pelo plano de investimentos e tem a participação de
nove ministérios. A
Qualifica-PAC atuará em todas as regiões do país no sentido de identificar
gargalos na formação de pessoal e saná-los, promovendo as qualificações de
pessoal necessárias para o Novo PAC. O órgão vai elaborar o ‘mapa da
escassez’, com identificação dos locais onde a demanda ultrapassa a oferta de
quadro técnico qualificado. A comissão mapeará ainda as áreas com estoque de
pessoal formado, além da oferta de cursos e qualificação. “A Qualifica-PAC é
estratégica e responderá ao desafio da qualificação profissional”, pontuou
Alckmin.
Para a formação de mão de obra qualificada, de acordo com o ministro Rui Costa, a comissão interministerial promoverá agendas com o Sistema S, confederações e federações que representam setores econômicos para parcerias. “Eles possuem ampla capilaridade nos estados. Com isso, chegaremos de modo mais fácil e rápido ao trabalhador que precisa de qualificação”, destacou.
A dinâmica unirá Governo Federal, estados e municípios, com esforços direcionados à educação técnica (federal /estadual), o Sistema S, instituições privadas, universidades. “Vamos promover uma espécie de busca ativa a partir das necessidades identificadas. Sabemos que o Brasil perdeu nos últimos anos postos de trabalho levando profissionais formados ao desemprego, ao emprego informal”, explicou o secretário-adjunto de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Rogério da Veiga.
Os setores da construção civil, da indústria naval, da transição energética, da transformação digital, da saúde e da chamada “criação de capacidades estatais” foram identificados como prioritários. É a partir deles que serão elaborados mapas com o detalhamento sobre empregos, empresas e organizações, escassez de mão de obra, estoque de pessoal formado e impactos dos investimentos do Novo PAC no setor.
O Novo PAC prevê gerar 2,5 milhões de empregos diretos e 1,5 milhão de indiretos. A Qualifica-PAC estudará todo esse montante para avaliar onde e qual a necessidade de qualificação. A formação técnica-profissional permitirá que as obras sejam executadas em ritmo acelerado e que as oportunidades de emprego sigam para além da execução das obras do Novo PAC. Um exemplo é a necessária manutenção dos equipamentos construídos e da própria oferta de atendimento à população, demandas que seguirão após a conclusão das obras.
Em mais uma frente de atuação, a Qualifica-PAC vai priorizar trabalhadores inscritos no CadÚnico, com os pré-requisitos profissionais ao preenchimento das vagas. “Estaremos trabalhando ao lado do MDS para que o Novo PAC promova uma virada social. Ressalto ainda a parceria com o MEC para fazermos uma busca ativa de estudantes que abandonaram cursos em áreas que estejam no âmbito do Novo PAC”, salientou Rogério.
Para a formação de mão de obra qualificada, de acordo com o ministro Rui Costa, a comissão interministerial promoverá agendas com o Sistema S, confederações e federações que representam setores econômicos para parcerias. “Eles possuem ampla capilaridade nos estados. Com isso, chegaremos de modo mais fácil e rápido ao trabalhador que precisa de qualificação”, destacou.
A dinâmica unirá Governo Federal, estados e municípios, com esforços direcionados à educação técnica (federal /estadual), o Sistema S, instituições privadas, universidades. “Vamos promover uma espécie de busca ativa a partir das necessidades identificadas. Sabemos que o Brasil perdeu nos últimos anos postos de trabalho levando profissionais formados ao desemprego, ao emprego informal”, explicou o secretário-adjunto de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Rogério da Veiga.
Setores
Prioritários
Os setores da construção civil, da indústria naval, da transição energética, da transformação digital, da saúde e da chamada “criação de capacidades estatais” foram identificados como prioritários. É a partir deles que serão elaborados mapas com o detalhamento sobre empregos, empresas e organizações, escassez de mão de obra, estoque de pessoal formado e impactos dos investimentos do Novo PAC no setor.
O Novo PAC prevê gerar 2,5 milhões de empregos diretos e 1,5 milhão de indiretos. A Qualifica-PAC estudará todo esse montante para avaliar onde e qual a necessidade de qualificação. A formação técnica-profissional permitirá que as obras sejam executadas em ritmo acelerado e que as oportunidades de emprego sigam para além da execução das obras do Novo PAC. Um exemplo é a necessária manutenção dos equipamentos construídos e da própria oferta de atendimento à população, demandas que seguirão após a conclusão das obras.
Em mais uma frente de atuação, a Qualifica-PAC vai priorizar trabalhadores inscritos no CadÚnico, com os pré-requisitos profissionais ao preenchimento das vagas. “Estaremos trabalhando ao lado do MDS para que o Novo PAC promova uma virada social. Ressalto ainda a parceria com o MEC para fazermos uma busca ativa de estudantes que abandonaram cursos em áreas que estejam no âmbito do Novo PAC”, salientou Rogério.
Jornal PT Brasil | Renegociação de dívida estudantil e Novo PAC Seleções [Edição especial]
Leave a Comment