Israel exporta seu mau humor pelo mundo
Israel parece fazer questão de exportar para o mundo todo um problema que é seu, ao tentar fustigar países mundo afora.
O presidente Isaac Herzog, sem o menor cuidado, criticou os países latino-americanos, que têm apontado crimes cometidos por aquele país contra o povo palestino, dizendo: “Penso que os líderes da Venezuela, Colômbia, Bolívia, Chile e outros, que nos criticaram, deveriam mostrar alguma decência e respeito e fazer chegar a reivindicação dos reféns aos líderes mundiais, pressionando o Irã e os seus aliados, incluindo o Hamas.”
A Venezuela expressou seu repúdio classificando como cínicas: “As declarações do Presidente de Israel, que de forma desavergonhada faz críticas sobre a posição digna assumida pelos países latino-americanos em relação ao genocídio que seu país aplica ao nobre povo palestino.”
Já o presidente Luis Inácio da Silva manteve longa conversa telefônica com Isaac Herzog, inclusive agradecendo sua participação na liberação dos 32 brasileiros mantidos forçosamente em Gaza por mais de um mês e solicitando a atenção de Herzog em relação à nova lista em construção. As críticas a essa postura se avolumam, principalmente sob os argumentos de que Lula não está sabendo aproveitar o destacado lugar que conquistou como um dos maiores líderes mundiais da contemporaneidade, tampouco está conseguindo dimensionar a real estatura do País considerando-se sua presença nos BRICS [que traduzem uma nova ordem mundial] e no continente latino-americano.
A Venezuela expressou seu repúdio classificando como cínicas: “As declarações do Presidente de Israel, que de forma desavergonhada faz críticas sobre a posição digna assumida pelos países latino-americanos em relação ao genocídio que seu país aplica ao nobre povo palestino.”
Já o presidente Luis Inácio da Silva manteve longa conversa telefônica com Isaac Herzog, inclusive agradecendo sua participação na liberação dos 32 brasileiros mantidos forçosamente em Gaza por mais de um mês e solicitando a atenção de Herzog em relação à nova lista em construção. As críticas a essa postura se avolumam, principalmente sob os argumentos de que Lula não está sabendo aproveitar o destacado lugar que conquistou como um dos maiores líderes mundiais da contemporaneidade, tampouco está conseguindo dimensionar a real estatura do País considerando-se sua presença nos BRICS [que traduzem uma nova ordem mundial] e no continente latino-americano.
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