Brasil confirmou ingresso na OPEP
O principal objetivo do País é provocar a aceleração da transição energética
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o país irá somar-se ao grupo Opep+, no papel de cooperação e observação. O presidente enfatizou a importância de superar a dependência dos combustíveis fósseis e incentivar o investimento em energias renováveis, apesar dos desafios existentes nesse caminho.
O Brasil participará da Opep+ observando as decisões, mas sem se comprometer com o sistema de cotas de produção. Jean Paul Prates, presidente-executivo da Petrobrás esclareceu que o país nunca faria parte de um acordo que impusesse cotas de produção, especialmente considerando o status de mercado aberto da Petrobrás.
A decisão final sobre sua participação do Brasil na Opep+ será tomada em junho/2023, em reunião que ocorrerá em Viena. A condição de observador permitirá ao Brasil participar das reuniões sem a obrigação de seguir as cotas de produção.
A principal resistência à participação do país na condição de membro pleno pate da Petrobras, que busca aumentar sua produção para ampliar a oferta de derivados no mercado interno e manter suas receitas significativas de exportações de petróleo.
O Brasil, maior produtor de petróleo da América do Sul, com uma produção de 4,66 milhões de barris de óleo equivalente por dia (incluindo petróleo e gás) em setembro, entra na Opep+ com posição focada em expandir sua influência e capacidades no setor energético global, ao mesmo tempo em que mantém a autonomia sobre sua produção e políticas energéticas.
O Brasil participará da Opep+ observando as decisões, mas sem se comprometer com o sistema de cotas de produção. Jean Paul Prates, presidente-executivo da Petrobrás esclareceu que o país nunca faria parte de um acordo que impusesse cotas de produção, especialmente considerando o status de mercado aberto da Petrobrás.
A decisão final sobre sua participação do Brasil na Opep+ será tomada em junho/2023, em reunião que ocorrerá em Viena. A condição de observador permitirá ao Brasil participar das reuniões sem a obrigação de seguir as cotas de produção.
A principal resistência à participação do país na condição de membro pleno pate da Petrobras, que busca aumentar sua produção para ampliar a oferta de derivados no mercado interno e manter suas receitas significativas de exportações de petróleo.
O Brasil, maior produtor de petróleo da América do Sul, com uma produção de 4,66 milhões de barris de óleo equivalente por dia (incluindo petróleo e gás) em setembro, entra na Opep+ com posição focada em expandir sua influência e capacidades no setor energético global, ao mesmo tempo em que mantém a autonomia sobre sua produção e políticas energéticas.
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