Curtinhas

  1. O Brasil expandiu em 8,4 gigawatts (GW) a capacidade instalada de energia elétrica em 2023. O adicional é suficiente para abastecer mais de 4 milhões de residências. As usinas eólicas e solares representaram 90,4% do crescimento, reforçando o país como protagonista na transição energética. No ranking de estados com maior participação na expansão, destacam-se o Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Bahia. O crescimento deste ano vem, principalmente, de fontes eólica e solar. As usinas fotovoltaicas e eólicas somaram juntas 7,6 GW de expansão. Em capacidade instalada total, o País alcançou 196,6 GW, sendo que as fontes renováveis, incluem hidráulicas, eólicas, fotovoltaicas e de biomassa - representam 83,6% desse total. Houve, ainda, em 2023, um crescimento da micro e minigeração distribuída (MMGD), que chegou a 24,4 GW de capacidade instalada. Esse tipo de geração, de pequeno porte e predominantemente solar, já representa cerca de 11% da geração de energia elétrica no país. O Rio Grande do Norte foi o líder entre os estados e expandiu sua capacidade instalada em 2,035 GW. Em segundo lugar está Minas Gerais, que aumentou a potência de geração em 2,025 GW. A Bahia que registrou um acréscimo de 1,922 GW.

  2. O Governo Federal confirmou nesta quarta-feira, 27 de dezembro, o valor de R$ 1.412 para o novo salário-mínimo em 2024. O valor — que representa uma alta de 6,97% em comparação aos R$ 1.320 em vigor neste ano — entra em vigor em 1º de janeiro e será pago a trabalhadores, aposentados, pensionistas e pessoas que recebem benefícios de auxílio-doença ou de prestação continuada (BPC). O Decreto 11.864/23 foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União. O reajuste, antecipado na semana passada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, só foi possível devido às diretrizes do Grupo de Trabalho de Valorização do Salário Mínimo, criado em fevereiro pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (Decreto 11.420/23). O cálculo feito pelo GT considera a variação da inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.

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