É preciso rever o papel do GSI e da ABIN

 Em fala ao ICL notícias, José Genoino dá um aula sobre como conduzir a política de segurança no que tange ao Gabinete de Segurança Nacional (GSI) e à ABIN, analisando com mira certeira o papel das Forças Armadas nesse contexto.




E segundo Lenio Streck, o sistema de justiça brasileiro está sob teste. Lenio destaca que o fato de o grupo Prerrogativas solicitar junto ao STF a divulgação da lista dos 30.000 monitorados ilegalmente, por si já é um escândalo. A lista deveria já estar publicizada.

Ao que tudo indica, o ministro Lewandowski terá muito trabalho nos próximos tempos, a equipe do governo precisa correr, se quiser evitar uma catástrofe e o STF deverá manter-se mais atento do que nunca.

A questão que circula com força cada vez maior, exigindo resposta, é até quando Luiz Fernando Corrêa,  Alessandro Moretti e Paulo Maurício Fortunato (esse afastado) continuarão na ABIN. A pressão da PF aumenta.

O governo federal cometeu grave equívoco ao não neutralizar ações do GSI assim que assumiu, imediatamente após as eleições. A pergunta que circula é se ele vai repetir o erro agora, com a ABIN. O jornalista Felipe Pena (Revista Forum) lembra muito bem que a Abin não é mais afeta ao GSI, mas à Casa Civil. Mais um motivo para a intolerância em relação à inércia do governo nesse escândalo. Como diz Felipe Pena, é hora de parar com "esse mordew/assopra".



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