Nota à Imprensa: Índice de Percepção da Corrupção

Nota à imprensa

Transparência Internacional (TI) reconhece importantes avanços no âmbito do controle social, da transparência e do acesso à informação


Ao divulgar o Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023, publicado nesta terça-feira (30/01), a Transparência Internacional (TI) reconhece importantes avanços no âmbito do controle social, da transparência e do acesso à informação, pautas prioritárias da Governo Federal. Segundo a TI, a Controladoria-Geral da União (CGU) reverteu quase duas centenas de sigilos abusivos e, mais importante, estabeleceu regras para prevenir novas violações da Lei de Acesso à Informação. O governo Lula vem restabelecendo a estrutura dos conselhos de políticas públicas, espaços essenciais – como reconhece o relatório da TI – para a prevenção e o controle da corrupção.

Há de ressaltar, no entanto, que estudos internacionais discutem as limitações metodológicas de índices baseados em percepção, por isso seus resultados devem ser vistos com cautela. Diversos organismos internacionais - entre eles ONU, G20 e OCDE - têm discutido a elaboração de novas medidas sobre o tema. A corrupção é um fenômeno complexo e nenhum indicador consegue medir todos os seus aspectos.

A CGU trabalha diariamente para identificar e corrigir riscos de corrupção em políticas públicas, contratações e outras ações do Estado. Também estamos fortalecendo a integridade dos órgãos federais e colaborando para a implementação de programas de integridade pública, fomentando a adoção de mecanismos de prevenção à corrupção por empresas e aprimorando mecanismos de detecção e sanção de corrupção.
Relatório da Transparência Internacional "revela apenas má vontade e oposição política da ONG a Lula e ao PT", diz Gleisi "Expliquem antes quem financia vocês. Poucos saíram tão desmoralizados das investigações sobre os crimes da Lava Jato quanto a tal Transparência Internacional", afirmou. (Leia mais)










Em balanço sobre sua atividade frente ao Ministértia da Justiça, o ministor Dino (hoje membro ndo STF) fez uma balanço e mencionou o relatório da ONG Transparência Internacional que indica um suposto aumento na 'percepção de corrupção' no Brasil. Ele chamou o relatório de "atípico" e "anômalo" e destacou que o fim da "espetacularização" do combate à corrupção não significa que tal combate não esteja sendo feito. "Ontem, com espanto, eu vi um atípico, anômalo relatório dizendo que a corrupção no Brasil tinha aumentado e afirmações bastante exóticas, inclusive, nesse estudo. E eu demonstro aqui que a Polícia Federal continua sim, firmemente, todos os dias, combatendo a corrupção. O que mudou é que nós pusemos fim à política de espetacularização do combate à corrupção, que é uma forma de corrupção. Quem usa corrupção como forma de combate à corrupção como bandeira política é tão corrupto quanto o corrupto. E foi essa mudança que nós fizemos, mas as operações aí estão", afirmou


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