Curtinhas
- Brasil 247 – A Justiça Federal decidiu retirar Adélio Bispo de Oliveira do presídio de Campo Grande, onde ele está recolhido, em cela isolada, desde setembro de 2018, quando ocorreu o evento de Juiz de Fora que foi decisivo para a eleição de Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada depois que laudos psiquiátricos atestaram a piora do seu estado de saúde.
- Em Pernambuco, ministra Cida Gonçalves participa de diálogo com mulheres da comunidade Papelão, em Recife Escuta foi em torno das dificuldades enfrentadas pelas moradoras que sobrevivem, basicamente, da reciclagem.
- Ao menos 11 cidades paulistas decretaram situação de emergência por conta do aumento dos casos de dengue; estado tem 17 mortes pela doença. O município de Registro, no interior de São Paulo, decretou estado de emergência em saúde pública, nesta quinta-feira (22/2), por conta do aumento dos casos de dengue no início deste ano. Com a medida, o número de cidades paulistas em situação de emergência chega a pelo menos 10. Até a quinta-feira, além de Registro, Iepê, Marília, Botucatu, Jacareí, Pindamonhangaba, Pederneiras, Bariri, Guararema, Suzano e Taubaté decretaram emergência por dengue. Na mesma manhã), havia 17 mortes registradas em São Paulo, nos municípios de Taubaté (2); Pindamonhangaba (2); Pederneiras (2); Marília (2); Bebedouro (1); São Paulo (1); Guarulhos (1); Tremembé (1); Bauru (1); Parisi (1); Matão (1); Franca (1); e Batatais (1).
- Revista Fórum – A Polícia Federal identificou os militares da ativa que redigiram uma carta apócrifa que circulou nas Forças Armadas para tentar coagir a cúpula militar a aderir ao golpe estruturado e colocado em marcha pela organização criminosa comandada por Jair Bolsonaro (PL). Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, que teve acesso ao relatório da PF, a carta golpista foi escrita pelo coronel gaúcho Giovani Pasani e revisada pelo coronel Alexandre Castilho Bitencourt da Silva.
- Metrópoles – As Nações Unidas (ONU) alertaram o governo israelense para relatos “alarmantes” e “credíveis” de “mulheres” e adolescentes palestinas executadas “arbitrariamente” em Gaza ou mantidas em jaulas e expostas “à chuva e ao frio, sem comida”. Outras foram vítimas de abuso sexual. Em discurso feito na última segunda-feira no Congresso, a ministra da Igualdade Social e Empoderamento Feminino, May Golan, afirmou estar “orgulhosa das ruínas” na Faixa de Gaza. Também disse desejar que todas as crianças possam contar aos seus netos o que os judeus fizeram contra o grupo terrorista Hamas após o ataque de 7 de outubro
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