Exército considera remover Braga Neto do posto de general
O militar teria cometido “transgressão” em mensagens privadas em que chamou o então comandante Freire Gomes de “cagão” por não apoiar suposta trama golpista após as eleições
Está em andamento no Exército Brasileiro uma discussão interna no sentido de remover o posto de general de Braga Netto e transferir para sua esposa os vencimentos de aposentadoria do militar, privilégio de poucos cidadãos, o mque sob certo aspectgo é revoltante.
Em mensagens privadas, Braga Netto teria chamado o então comandante do Exército, Freire Gomes, de “cagão” por não apoiar uma suposta trama golpista após as eleições, informou a ‘CNN‘.
Mensagens em poder da PF indicam, ainda, que o ex-ministro Braga Netto, incentivou oficiais a promoverem campanha contra generais que apoiavam a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.
Em casos como esse, o acusado pode ser julgado por um “tribunal de honra” e receber punição similar à expulsão. Na acusação em questão, se condenado ele pode receber pena de de 4 a 8 anos de reclusão.
A situaçãso do ex-comandante Paulo Sergio Nogueira é diferente, já que ele era ministro da Casa Civil durante o período investigado e acredita-se que seguia ordens diretamente do Palácio do Planalto. As mensagens reveladas na investigação não mostram que o ex-comandante tenha atacado ou incentivado campanha contra generais, ao contrário de Braga Netto.
O Exército acredita, também, que o general Estevam Teophilo não deva ser punido internamente. Embora seja considerado o mais anti-petista entre os generais do Alto Comando na época das eleições, não se acredita que ele cometeu crimes militares.
O Exército acredita, também, que o general Estevam Teophilo não deva ser punido internamente. Embora seja considerado o mais anti-petista entre os generais do Alto Comando na época das eleições, não se acredita que ele cometeu crimes militares.
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