Lobby da Conib continua na defesa de Netanyahu

O Premier Benjamin Netanyahu ofereceu viagem a Tarcísio Freitas, Cláudio Castro e Ronaldo Caiado a Israel. O convite se estende a Jair Bolsonaro, que teve seu passaporte apreendido pela PF. O mineiro Romeu Zema (Novo), que vem sinalizando uma trégua com o governo federal, recusou a "distinção".

Essa é uma das formas adotadas para tentar na política interna brasileira depois de recentes manifestações de Lula a cerca do conflito na Palestina. Ao criticar a postura de Netanyahu, Lula fez com que os holofotes do globo se voltassem para a questão do cessar fogo na região apoiado por larga maioria das lideranças globais.

No final de janeiro, André Lajst, cientista político ardente defensor do sionismo no debate público brasileiro, liderou comitiva reunida pela Confederação Israelita Brasileira (Conib) em visita ao parlamento israelense (Knesset). O grupo contou com membros da comunidade jurídica, nacional que incluiu André Mendonça ministro do STF indicado por Bolsonaro.

Da mesma viagem participaram Antonio Saldanha Palheiro e Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o desembargador federal Marcus Abraham, o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e Fabio Uchôa Pinto Miranda Montenegro e José Coelho Ferreira, atual ministro e vice-presidente do Superior Tribunal Militar (STM).


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