Curtinhas

  1. A Ufrgs foi considerada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como a melhor instituição federal de ensino superior do país. O reconhecimento veio após a revisão dos cálculos pelo órgão federal, relativa aos indicadores de qualidade da educação superior de 2022. Os números do Índice Geral de Cursos (IGC) haviam sido divulgados no dia 2 de abril. No entanto, novos cálculos foram feitos, mostrando que, em vez de um crescimento de 1,2% no IGC contínuo, a Ufrgs teve um avanço de 1,9%, consolidando-se como a melhor federal do país – sendo superada apenas pela Universidade Estadual de Campinas no ranking nacional.

  2. O Ministério das Mulheres divulga, nesta quarta-feira, 24 de abril de 2024, às 14h, em Brasília (DF), o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), produzido pelo Observatório Brasil da Igualdade de Gênero (OBIG). Presenças confirmadas: - Cida Gonçalves - Ministra das Mulheres - Luiza Erundina - Deputada federal - Marcio Pochmann - Presidente do IBGE - Luciana Servo - Presidente do Ipea.

  3. É falsa indenização prometida pela página "Caso Auxílio Brasil". Justiça Federal já determinou retirada do conteúdo das redes no último 12 de março.

  4. Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) esclarece que é falsa a informação de que beneficiários do extinto programa "Auxílio Brasil" tenham direito a receber indenização de R$ 15 mil, devido a um suposto vazamento de dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Tal notícia foi amplamente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação. Em seu site, o “Instituto Sigilo”, como é conhecido, criou a página “Caso Auxílio Brasil”, que direcionava cidadãos para uma enganosa consulta sobre recompensas financeiras a receber da União. No último dia 12 de março, a Justiça Federal determinou a retirada do conteúdo das redes, sob pena de multa diária de R$ 5 mil. Apesar da decisão, o conteúdo ainda é reproduzido em outras páginas, inclusive em portais de notícia.

  5. A diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, participa nesta quarta-feira (24/4) do seminário "Transição Energética Justa, Inclusiva e Equilibrada: caminhos para o setor de O&G viabilizar a nova economia verde”. O evento será realizado no Ministério de Minas e Energia, em Brasília, e contará com a presença do ministro, Alexandre Silveira, a partir das 14h, com transmissão pelo youtube do MME. No seminário, a diretora do BNDES participará do debate sobre o papel que o O&G desempenha na transição energética justa e inclusiva. Além do BNDES e do MME, participam do seminário representantes da Petrobras, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e da Pré-Sal Petróleo (PPSA). 

  6. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa nesta quinta-feira (25/4), a partir das 11h, da cerimônia de comemoração de aniversário da Embrapa 50+. O presidente estará acompanhado das ministras e ministros Carlos Favaro (Agricultura e Pecuária), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), Ester Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar).

  7. O Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), no dia 15 de abril, enviou aos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o Ofício Circular nº 28/2024 antecipando a campanha de vacinação contra febre aftosa para o mês de abril, com a meta de conclusão até o dia 30, sem possibilidade de prorrogação. A decisão foi tomada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, após reunião com a equipe gestora do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e avaliação das condições técnicas. A expectativa é que a antecipação da vacinação juntamente com a realização das demais ações descritas no PE-PNEFA resultem em avanço sanitário, colaborando para o reconhecimento do território brasileiro como livre de febre aftosa sem vacinação. Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.




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