Brasil cria 2,2 milhões de empregos com carteira assinada em 15 meses
No primeiro trimestre de 2024, foram quase 720 mil novas vagas formais de trabalho no país
Em março, saldo foi de 244 mil postos, segundo melhor resultado da série histórica desde 2002. País chega a 46 milhões de pessoas atuando em vagas formais, maior número já registrado
Com um cenário econômico positivo, marcado por juros e inflação controlada, investimentos federais em obras de infraestrutura, setor automobilístico em crescimento, atividade turística em expansão, o Brasil registrou em março de 2024 um novo aumento na criação de empregos com carteira assinada e chegou ao recorde de seu estoque formal de emprego.
A geração de 244.315 postos formais marcou o terceiro mês de 2024. Em 15 meses, de janeiro de 2023 a março de 2024, quase 2,2 milhões de empregos formais foram criados no Brasil, dos quais 1,64 milhão abertos nos últimos 12 meses. O país chegou ao total de 46 milhões de pessoas atuando com carteira assinada, maior estoque de toda a série histórica.
Dados do Novo Caged foram apresentados nesta terça, 30 de abril, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (TEM).
Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos em março. O setor que mais gerou empregos foi o de serviços, com 148.722 vagas, seguido do comércio (37.493), da indústria (35.886) e construção (28.666). Somente o setor da agropecuária ficou negativo, com perda de 6.457 postos de trabalho.
As cinco regiões do país registraram saldo positivo. A Região Sudeste foi o destaque, com 148.304 novos postos formais. O Sul aparece na sequência, com 42.240, seguido pelo Centro-Oeste, com 28.047; pelo Nordeste, com 16.037; e pelo Norte, onde foram abertos 9.670 novos empregos formais.
Temos uma janela de oportunidade no processo de reindustrialização do país, com anúncios recordes de investimento como resultado de medidas de política, seja econômica, fiscal, tributária, de relações internacionais, para abrir ao país novos mercados”, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. “Há um conjunto de ações planejadas que têm gerado oportunidades, aliado à valorização do salário mínimo, à isenção do Imposto de Renda para até dois salários mínimos. Tudo isso leva ao crescimento”, completou
Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos em março. O setor que mais gerou empregos foi o de serviços, com 148.722 vagas, seguido do comércio (37.493), da indústria (35.886) e construção (28.666). Somente o setor da agropecuária ficou negativo, com perda de 6.457 postos de trabalho.
As cinco regiões do país registraram saldo positivo. A Região Sudeste foi o destaque, com 148.304 novos postos formais. O Sul aparece na sequência, com 42.240, seguido pelo Centro-Oeste, com 28.047; pelo Nordeste, com 16.037; e pelo Norte, onde foram abertos 9.670 novos empregos formais.
Em março, o saldo ficou positivo para mulheres (124.483) e para homens (119.832). No que se refere à População com Deficiência, o saldo foi positivo, com geração de 558 postos de trabalho. No quesito cor, o saldo foi positivo para pardos (220.547), brancos (138.032) e pretos (44.491), ficando negativo para amarelos (-2.793) e indígenas (-1.946).
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