China qualifica apoio dos EUA a separatismo em Taiwan como “grave violação” e exige retratação

Antony Blinken parabenizou Lai Ching-te, que se assumiu como presidente da ilha, o que vai contra o princípio de “uma só China” reconhecido mundialmente


Na quinta e sexta-feira (24/maio), a China realizou exercícios militares ao redor de Taiwan, em resposta à posse de Lai Ching-te como presidente de Taiwan. A posse,  foi qualificada por Pequim como separatista. 

Na ação, a China mobilizou navios e 49 aviões que se aproximaram de Taiwan ao norte, ao sul, ao leste e pelo estreito que divide a ilha da porção continental. Em resposta, as autoridades taiwanesas movimentaram forças marítimas, aéreas e terrestres.

Já na na terça-feira (21/maio), a China havia rec haçado as “felicitações” dos Estados Unidos a Lai Ching-te por se assumir como presidente de Taiwan. Além disso, condenou a visita à ilha de legisladores provenientes da Coreia do Sul e do Japão para assistir aos atos de posse.

“É uma grave violação do compromisso político assumido pelos Estados Unidos de manter apenas relações culturais, comerciais e outras relações não oficiais com a região de Taiwan”, criticou Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, em conferência de imprensa habitual em Pequim.  

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