Governo Federal vai comprar quase dois mil imóveis para os desabrigados das chuvas no RS

Agência Brasil – Os domicílios poderão ser indicados pela população e passarão pela avaliação de técnicos da Caixa Econômica Federal.  A compra poderá ser, também,  de casas/apartamentos novos ou ainda em construção nas cidades atingidas, usando o programa ‘Minha Casa, Minha Vida‘, respeitando as faixas determinadas no Programa: valor limitado ao teto da Faixa 1, referente às famílias com renda mensal bruta até R$ 2.640, e da Faixa 2, da faixa de R$ 2.640,01 a R$ 4.400/mês.

 Os domicílios poderão ser indicados pela população e passarão pela avaliação de técnicos da Caixa Econômica Federal para compra e destinação imediata aos desabrigados.

As empresas, construtoras e imobiliárias que quiserem vender imóveis novos ou prontos para entrega em até 60 dias podem registrar as unidades em site que a Caixa divulgará em breve.

Costa disse, ainda que, “o cidadão comum que tem sua casa de aluguel que resolveu vender ou alguém que está vendendo a casa ou um apartamento vai entrar no site da Caixa e vai ofertá-lo“.
O teto máximo de valor será definido pela portaria e “a CEF fará a avaliação de cada imóvel“. Depois, o “governo paga esse imóvel e a família se muda imediatamente para essa residência”, disse Rui Costa.

“Solicitamos aos bancos que retirassem do leilão imóveis nesse perfil desocupados, porque o governo está comprando todos eles, dos bancos privados, da Caixa e do Banco do Brasil para ofertar às famílias”, informou o ministro.

No caso de imóveis destinados a leilão e que precisarem de reparos, as famílias  realocadas nessas unidades receberão recursos da CEF para fazer a reforma. “A ideia é que a gente dê um recurso a essa família. A Caixa fará uma estimativa de valor para a família consertar e esta pode mudar imediatamente”, explicou o ministyro Rui Costa.  A Caixa também tem buscado construtoras que usam metodologias rápidas para erguer casas, como imóveis pré-fabricados e modulares.

O Ministério das Cidades pretende financiar a construção de moradias pelas prefeituras gaúchas que queiram trabalhar em esquema de mutirão, em curto prazo, como mforma de reduzir o sofrimento das famílias.

“Estamos analisando tecnicamente todas as opções e pedindo às empresas que façam suas ofertas”, disse Rui Costa adiantando que ainda precisa saber das prefeituras qual será a necessidade real da quantidade de imóveis após a águas das enchentes baixarem. 



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