Arrecadação de impostos bate novo recorde e chega a quase R$ 203 bilhões em maio



Agora, a soma dos impostos e contribuições totalizou 202 bilhões e 970 milhões de reais


O governo federal arrecadou 10,46% a mais na comparação com o mês de maio passado. O imposto sobre pessoa física garantiu aos cofres da união 23 bilhões de reais,  crescimento de 44%. Em 2023, a receita contabilizou a entrada de 176 bilhões de reais. Agora, a soma dos impostos e contribuições totalizou 202 bilhões e 970 milhões de reais. 

Essa foi a melhor arrecadação em 30 anos. O saldo anual até agora também está positivo. Nos cinco primeiros meses de 2024, a arrecadação federal ultrapassou um trilhão de reais. Segundo o Chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, os indicadores positivos já sinalizam uma explicação para o crescimento da arrecadação na comparação com o ano passado.

A trajetória de crescimento está na casa de 8% em termos reais, e na casa de 10 a 12% em termos nominais. Isso se explica pelo pela ativação da atividade econômica. "Com atração maior na atividade econômica, no consumo, a gente vai ter desempenho melhor dos tributos vinculados ao faturamento das empresas. Também, a massa salarial, ressalta ele, "como já vem sendo destaque desde meados do ano passado, a trajetória crescente da redução do nível de desemprego é responsável pelo crescimento do imposto de renda na fonte sobre o trabalho". Deve-se considerar, também, a previdência. 

Segundo a receita federal, vários fatores influenciaram no resultado. Um deles foi a cobrança de impostos sobre os fundos exclusivos, sugestão da área econômica aprovada pelo Congresso Nacional, além das mudanças nos tributos concedidos aos estados e a mudança da tributação dos combustíveis. Considere-se, ainda, a limitação no pagamento de precatórios, que também ajudoua engordar a soma final.



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