Curtinhas

  1. A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (24) a parcela de junho do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6.
    O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 683,75. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,84 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,23 bilhões.

  2. Professores e servidores técnico-administrativos de institutos federais encerraram a greve iniciada há mais de dois meses. Em assembleia no domingo (23/junho), o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais na Educação Básica, Profissional e Tecnológica) anunciou a decisão. A classe aceitou a proposta do governo Lula de reajuste salarial somente a partir de 2025. Foram 98 votos a favor, 6 votos contrários ao encerramento do movimento e 6 abstenções. Na sequência os sindicalistas assinam acordo com o governo para oficializar o fim da paralisação.

  3. Recentemente, Aeronáutica recebeu R$ 6 milhões do governo federal. e já na próxima quinta-feira (27), a Base Aérea de Canoas vai completar um mês recebendo voos comerciais por causa da enchente que atingiu o aeroporto Salgado Filho. Para poder dar conta do mair uso do espaço, a Aeronáutica anuncia uma obra de recapeamento da pista, pátio e área de circulação das aeronaves. As propostas serão conhecidas em 8 d e julho. Deverão ser investidos até R$ 1,66 milhão.

  4. A Defesa Civil de Guaíba, a 32 km de Porto Alegre, divulgou um alerta na madrugada desta segunda-feira (24/junho) pedindo para que as pessoas que se encontram em áreas de alagamento, próximas às margens do lago Guaíba, procurem locais seguros ou o abrigo localizado no ginásio do Coelhão. Segundo as informações do órgão, a incidência de vento sul e sudeste, prevista para ocorrer até terça-feira (25), provoca o represamento da água do rio

  5. O projeto, do deputado Sóstenes Cavalcate (PL-RJ), propõe mudanças drásticas, incluindo casos em que o aborto é atualmente autorizado pela legislação brasileira, como gravidez decorrente de estupro. Hoje, o aborto é proibido com penas de 1 a 3 anos de prisão, exceto nos casos de estupro, risco à vida da mãe e feto anencéfalo, quando a interrupção é permitida a qualquer momento sem prejuízos legais para a mulher. Uma pesquisa recente do instituto Datafolha aponta que 66% dos brasileiros não apoiam o projeto de lei que equipara o aborto ao crime de homicídio simples. Apenas 29% dos entrevistados são favoráveis ao projeto. Outros 2% se mostraram indiferentes e 4% não souberam opinar.









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