Ministras Tebet e Marina enfatizam planejamento e parceria local no combate a incêndios no Pantanal
O Governo Federal, por meio das ministras Simone Tebet
(Planejamento e Orçamento) e Marina Silva (Meio
Ambiente e Mudanças Climáticas), acompanha a operação
conjunta realizada no Pantanal para o combate aos incêndios
no bioma
As ministras e o governador do Mato Grosso do
Sul, Eduardo Riedel, visitaram as cidades de Corumbá e
Ladário. Antecipação e planejamento foram os termos usados
por elas e pelos representantes do governo
sul-mato-grossense para definir o trabalho.
Tebet, Marina e Riedel sobrevoaram a região de Corumbá, onde puderam constatar os estragos provocados pelos incêndios, e fizeram duas reuniões, uma na sede da Brigada de Prevenção ao Fogo do Pantanal e outra no Corpo de Bombeiros, acompanhados do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, da secretária nacional do Fundo de Segurança Pública, Camila Pintarelli (representando o Ministério da Justiça e Segurança Pública), do vice-chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, general de Divisão Marcelo Arantes, e de parlamentares estaduais.
Segundo a ministra Marina, apenas no primeiro semestre (até 26/junho) foram registrados 3.426 focos de incêndio no Pantanal, um número muito acima do normal e superior, inclusive, ao volume registrado em 2020, ano dos maiores incêndios já registrados na região.
Tebet ressaltou que a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é que não faltem recursos para combater os incêndios e qualquer outro efeito negativo da crise climática, a exemplo do que está sendo feito no Rio Grande do Sul — e foi feito no início do ano passado no litoral paulista. Ela disse que o MPO já abriu o sistema para receber os pedidos de recursos dos demais ministérios, que por enquanto estão usando os recursos ordinários para as ações na região.
"O que aconteceu no Pantanal não foi por omissão ou falta de planejamento do governo federal ou estadual, também não foi por falta de recursos", disse Tebet, reforçando o cenário atípico da seca acentuada nessa época e defendendo investigação para que a lei que disciplina o uso do fogo seja cumprida e eventuais ações criminosas sejam punidas.
Tebet, Marina e Riedel sobrevoaram a região de Corumbá, onde puderam constatar os estragos provocados pelos incêndios, e fizeram duas reuniões, uma na sede da Brigada de Prevenção ao Fogo do Pantanal e outra no Corpo de Bombeiros, acompanhados do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, da secretária nacional do Fundo de Segurança Pública, Camila Pintarelli (representando o Ministério da Justiça e Segurança Pública), do vice-chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, general de Divisão Marcelo Arantes, e de parlamentares estaduais.
O reforço do planejamento das ações no Pantanal começou em setembro do ano passado e foi fundamental para que a combinação de mudança climática, escassez hídrica e uso errado do fogo, que provocaram uma antecipação da temporadas de incêndios no bioma, não provocasse cenas ainda mais desoladoras e atingisse proporções maiores que as até agora vistas.
Segundo a ministra Marina, apenas no primeiro semestre (até 26/junho) foram registrados 3.426 focos de incêndio no Pantanal, um número muito acima do normal e superior, inclusive, ao volume registrado em 2020, ano dos maiores incêndios já registrados na região.
Tebet ressaltou que a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é que não faltem recursos para combater os incêndios e qualquer outro efeito negativo da crise climática, a exemplo do que está sendo feito no Rio Grande do Sul — e foi feito no início do ano passado no litoral paulista. Ela disse que o MPO já abriu o sistema para receber os pedidos de recursos dos demais ministérios, que por enquanto estão usando os recursos ordinários para as ações na região.
"O que aconteceu no Pantanal não foi por omissão ou falta de planejamento do governo federal ou estadual, também não foi por falta de recursos", disse Tebet, reforçando o cenário atípico da seca acentuada nessa época e defendendo investigação para que a lei que disciplina o uso do fogo seja cumprida e eventuais ações criminosas sejam punidas.
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