PF deflagra 28ª fase da Operação Lesa Pátria, contra suspeitos de financiar e incentivar atos golpistas de 8/1

Foto publicada no Correio Brasiliense



Agentes da PF executam mandados de busca e apreensão e de busca pessoal em Goiás, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina



Nota da Polícia Federal – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 20/6, a 28ª fase da Operação Lesa Pátria, com o objetivo de identificar pessoas que financiaram e fomentaram os fatos ocorridos em 8/01/2023, em Brasília/DF, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos por indivíduos que promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos daquelas Instituições.

Ao todo, estão sendo cumpridos 27 mandados judiciais (15 mandados de busca e apreensão e 12 de busca pessoal), expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados.

Apura-se que os valores dos danos causados ao patrimônio público possam chegar à cifra de R$ 40 milhões.

Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais cumpridos e pessoas capturadas.

Mandados de busca e apreensão:
GO: 2
MS: 2
SC: 11

Mandados de busca pessoal:
GO: 2
MS: 2
SC: 8




Segundo o Correio Braziliense,  A Polícia Federal encontrou U$ 110 mil e 26 mil euros em espécie na casa de um dos alvos da Operação. Além dos valores, que somam mais de R$ 600 mil, as equipes policiais também encontraram mais de 80 armas de elevado poder de fogo.

De acordo com do Correio, com informações da PF, as armas estavam em uma casa no Tocantins, onde foram cumpridos ao todo oito mandados de busca e apreensão.

No Distrito Federal, foram presos dois sócios de uma rede varejista, acusados de enviar mantimentos para subsidiar a permanência de extremistas no acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército.

Além disso, de acordo com a Polícia Federal, foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Segundo a investigação, o valor dos danos causados ao patrimônio público nos ataques pode chegar a R$ 40 milhões.


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