Prefeitura de Porto Alegre recebeu R$ 3,11 milhões em recursos do Governo Federal para abrigos

A imagem retrata um ginásio esportivo interno que foi convertido em uma área temporária de abrigo e acomodação em Porto Alegre. Várias camas e roupas de cama estão dispostas no chão, criando áreas para dormir. O ginásio é espaçoso, com um teto alto com vigas de metal expostas e luminárias. Redes pendem do teto, possivelmente para atividades esportivas como vôlei ou basquete, indicando a função original do local antes da conversão. Pessoas estão espalhadas pelo espaço; algumas estão em pé, conversando ou se movimentando, enquanto outras estão organizando suas áreas nas camas. .


Cerca de 25 mil moradores da capital gaúcha abrigados foram atendidos; Ações em parceria com Estado e os Municípios já reduziram de 80% para 20%, aproximadamente, o número de pessoas alojadas em relação ao momento mais crítico do desastre no Rio Grande do Sul





É mentira

que o Governo Federal não dedicou recursos para os abrigos em Porto Alegre. A verdade é que o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) destinou R$ 3,11 milhões em recursos para a prefeitura da capital gaúcha atender às demandas básicas da população por alimentação, abrigo e serviços de acompanhamento social.

Na capital gaúcha, cerca de 25 mil moradores já foram atendidos com os repasses. Até, 20/junho, o MDS disponibilizou mais de R$ 28,8 milhões para 97 municípios gaúchos que solicitaram o recurso para estruturar e manter alojamentos provisórios. Até a referida data, foram 154.573 mil pessoas acolhidas nesses locais, desde o início das chuvas intensas no estado.

O objetivo do MDS é fortalecer a capacidade de gestão dos municípios para que eles consigam atender às demandas básicas da população por alimentação, abrigo e serviços de acompanhamento social. Materiais de limpeza e higiene, cobertores, colchões, dentre outros itens, são adquiridos com os recursos disponibilizados via fundo municipal e que são liberados em cerca de 72 horas após o requerimento feito junto ao MDS.

As ações em parceria com o estado e os municípios já reduziram de 80% para 20%, aproximadamente, o número de pessoas alojadas em relação ao momento mais crítico do desastre no Rio Grande do Sul. O MDS repassa um valor destinado ao município, que leva em conta a quantidade de pessoas desabrigadas.

Outros R$ 141 milhões em recursos remanescentes para ações de assistência social no estado foram liberados pelo MDS. A medida flexibilizou o uso de saldos existentes em contas correntes dos Blocos de Proteção Social Básica e Especial, Piso Variável de Alta Complexidade (PVAC) e recursos remanescentes do enfrentamento da pandemia de Covid-19.

Além disso, a decisão abrange saldos de programações do Sistema de Gestão de Transferência Voluntária (SIGTV) e de emendas parlamentares destinadas a custeio e manutenção de unidades de serviços socioassistenciais. Dessa forma, esses recursos podem ser utilizados para ações emergenciais, reforçando a resposta do governo à crise humanitária no estado.

Cestas de alimentos

Adquiridas por meio da Ação de Distribuição de Alimentos (ADA), da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), distribuídas à população por meio de parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foram mais de 97 mil cestas de alimentos, somando mais de 2 mil toneladas de alimentos. Dentre elas, 52 mil cestas (1.100 toneladas de alimentos) adquiridas diretamente pelo MDS e 45 mil cestas (967,5 toneladas de alimentos) a partir de crédito extraordinário descentralizado pelo MDS para a Conab.

Outras 42 mil cestas de alimentos (903 toneladas) foram adquiridas pelo MDS, e já começaram a ser entregues na Unidade Armazenadora da Conab no dia 17/06.


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Com dados da Secom

Brasil Contra Fake ganha canal de Whatsapp

Iniciativa da Secretaria de Comunicação da Presidência da República que combate desinformação sobre políticas públicas e órgãos do Governo Federal agora envia conteúdos diretamente por aplicativo de mensagens

Secom – Lançado no começo da atual gestão, o Brasil Contra Fake é uma ação da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM/PR) que atua no combate à desinformação. Abordando conteúdos maliciosos que representam risco à população e à democracia com informação confiável a partir de fontes oficiais, a iniciativa já atingiu mais de 1 milhão de acessos em pouco mais de um ano de existência.

Essa frente na luta contra as fake news vai para além de seu espaço no site da SECOM/PR. Os conteúdos do Brasil Contra Fake agora vão chegar aos celulares dos usuários do aplicativo que se inscreverem em seu canal de Whatsapp.

O canal integra o Sistema de Comunicação Governamental no Whatsapp, que já conta com canais do Governo Federal, da SECOM, da Presidência da República e canais regionais — ao todo com mais de 4 milhões de pessoas atingidas diariamente — por estado com informação específica daquele local. Um grande esforço integrado para facilitar a chegada da informação na mão da pessoa.

Enviados aos assinantes no momento de sua publicação, os conteúdos do Brasil Contra Fake trazem respostas claras, objetivas e que refutam fake news com fatos colhidos nos sites do Governo Federal. Valendo-se de documentos e até leis que trazem a verdade que os produtores de desinformação tentam deturpar, a ação promove a integridade de informação indicando sempre as devidas fontes de seus conteúdos.

Para inscrever-se no canal de Whatsapp do Brasil Contra Fake, acesse este link. Caso não queira mais receber os conteúdos, basta deixar de seguir no próprio aplicativo.





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