Curtinhas

  1. Brasil 247 – A operação articulada durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) para tentar blindar um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), investigado por um suposto esquema de “rachadinhas”, envolveu a presença do então secretário da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, na casa do filho “01” do ex-mandatário, em Brasília. Na ocasião, Tostes teria apresentado os resultados de uma investigação solicitada pela defesa do senador, sobre supostos acessos ilegais por servidores da Receita a dados fiscais dele e de familiares. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Luciana Pires, uma das advogadas de Flávio, também participou da reunião.

  2. Folhapress – O TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) definiu em audiência nesta semana um cronograma com as próximas etapas do processo de recuperação judicial da plataforma de turismo 123milhas. A companhia terá 30 dias, contados a partir da última quarta-feira (17), para apresentar a relação de credores com valores a receber.

  3. O jornalista e escritor Fernando Morais, que já publicou o primeiro volume de uma biografia do presidente Lula, divulgou que diferentes órgãos do governo dos Estados Unidos monitoraram o presidente ao longo de mais de 50 anos, resultando na produção de 819 documentos, ou 3.300 páginas de registros. As informações, obtidas a partir de pedidos protocolados em 2019, segundo a Folha de S. Paulo, abrangem o período de 1966 a 2019. A maior parte dos documentos foi produzida pela CIA, que mantém 613 registros, somando 2.000 páginas. A Presidente Dilma Rousseff e a Petrobras, foram, da mesma forma, alvos da "curiosidade" norte-americana.


  4. Brasil 247/Reuters – A Corte Internacional de Justiça (CIJ) disse nesta sexta-feira (19/julho), em  parecer consultivo não vinculativo, que a presença contínua de Israel nos territórios palestinos ocupados é ilegal e deve acabar "o mais rápido possível". O tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), conhecido como Corte Mundial, também afirmou que Israel ddeve reparar os danos causados por sua ocupação dos territórios palestinos. “Os assentamentos israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, e o regime a eles associado, foram estabelecidos e são mantidos em violação do direito internacional”, disse o presidente da Corte Mundial, Nawaf Salam, lendo as conclusões de um painel de 15 juízes. O caso decorre de um pedido de 2022 da Assembleia Geral da ONU, anterior ao atual conflito. A Assembleia da ONU pediu ao tribunal que avaliasse as consequências jurídicas da "ocupação prolongada, assentamentos e anexação" dos territórios palestinos por Israel, incluindo Jerusalém Oriental, e das políticas governamentais israelenses associadas.


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