Segunda etapa da campanha da ARI contra as fake news tem apoio de tribunais de Justiça do RS

Evento nesta quinta-feira (18/julho), na sede da ARI em Porto Alegre, terá a presença do professor Alisson Coelho

Redação
Brasil de Fato – A Associação Riograndense de Imprensa (ARI), com o apoio do Tribunal de Justiça do RS e do Tribunal Regional Eleitoral do RS, promove, nesta quinta-feira (18), às 14h, a segunda etapa da campanha "O Poder de Duvidar". Evento ocorre na sede da ARI e contará com a presença do professor Alisson Coelho, que falará sobre 'Desinformação e Democracia: Inteligência Artificial em Tempo de Fake News'.

A campanha foi lançada em abril com o propósito de chamar a atenção da sociedade para a informação fraudulenta e a desinformação, as chamadas fake news. "Nesta segunda fase, queremos não só apresentar o trabalho da agência Moove, responsável pela criação das peças, mas, acima de tudo, firmar o termo de apoio entre os tribunais", destaca o o presidente da ARI, José Nunes.

Conforme Nunes, o principal objetivo desta campanha é conscientizar a população sobre a importância de duvidar das informações provenientes de fontes não confiáveis. "É fundamental que as pessoas ajam com cautela, verificando a veracidade das informações antes de compartilhá-las e evitando disseminar notícias falsas".

De acordo com a Associação, as fake news acarretam sérios problemas em diversos aspectos da vida das pessoas. Por isso, a campanha publicitária criada pela Moove será veiculada nos meios de comunicação do estado, visando promover uma maior responsabilidade na divulgação de informações.

"Lembre-se sempre da importância de checar as fontes e garantir a veracidade das informações antes de compartilhá-las. Juntos, podemos contribuir para um ambiente informacional mais seguro e responsável", reforça Nunes.

Edição: Marcelo Ferreira



Leia também:
Educação Midiática pode ser caminho para crianças e adolescentes não caírem em fake news
Dos 20 deputados do GT das redes, 14 são contra criminalizar fake news
Ecossistema de fake news é permanente, mas se aproveita de tragédias, avalia jornalista