Defesa Civil Nacional ganha reforço para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul
Na segunda-feira (19/agosto), sete servidores do Exército se apresentaram no Departamento de Obras de Proteção e Defesa Civil (DOP)
Servidores do Exército vão ajudar na execução de ações de restabelecimento de serviços essenciais.
Brasília (DF) – A Defesa Civil Nacional ganha reforço na equipe para ajudar nas ações de reconstrução do Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (19/agosto), sete servidores do Exército, cedidos por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), se apresentaram ao Departamento de Obras de Proteção e Defesa Civil (DOP).
“Os processos de restabelecimento de serviços essenciais se referem à recuperação de estruturas, como diques, pequenas pontes de madeira e concreto e contenções, além de reformas de danos em prédios públicos. Já a reconstrução se refere a obras de maior porte, como trechos rodoviários rompidos, pontes de concreto de grande magnitude, entre outros”, explicou o diretor do DOP, Paulo Falcão.
Também fica sob responsabilidade do DOP avaliar o número de residências afetadas pela enchente para encaminhar ao Ministério das Cidades.
O acordo terá vigência até 31 de dezembro de 2024, com possibilidade de prorrogação por mais seis meses. Os participantes devem seguir o plano de trabalho estabelecido no acordo.
Brasília (DF) – A Defesa Civil Nacional ganha reforço na equipe para ajudar nas ações de reconstrução do Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (19/agosto), sete servidores do Exército, cedidos por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), se apresentaram ao Departamento de Obras de Proteção e Defesa Civil (DOP).
O grupo é composto por cinco engenheiros civis e duas arquitetas. O Acordo de Cooperação Técnica busca fortalecer a capacidade técnica do DOP na execução de ações de restabelecimento de serviços essenciais. O objetivo é garantir condições de segurança à população da área atingida pelo desastre e que ela tenha condições de moradia, além de promover a reconstrução da infraestrutura danificada ou destruída.
“Os processos de restabelecimento de serviços essenciais se referem à recuperação de estruturas, como diques, pequenas pontes de madeira e concreto e contenções, além de reformas de danos em prédios públicos. Já a reconstrução se refere a obras de maior porte, como trechos rodoviários rompidos, pontes de concreto de grande magnitude, entre outros”, explicou o diretor do DOP, Paulo Falcão.
Também fica sob responsabilidade do DOP avaliar o número de residências afetadas pela enchente para encaminhar ao Ministério das Cidades.
O acordo terá vigência até 31 de dezembro de 2024, com possibilidade de prorrogação por mais seis meses. Os participantes devem seguir o plano de trabalho estabelecido no acordo.
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