Curtinhas
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Valor – Lula diz que ‘vai vencer’ mercado financeiro e defende corte de ‘excessos’ no Judiciário e Congresso
Em entrevista à "RedeTV" exibida ontem, o presidente defendeu que não se deve acreditar no mercado porque, segundo ele, o setor fala "bobagem todo dia". Lula defendeu que "não tem problema" se o governo tiver que fazer uma dívida para "construir um ativo novo". Lula sugeriu que Congresso e Judiciário também devem ajudar a "colocar as coisas em ordem" se fizerem cortes naquilo que é "excessivo" em suas áreas.
- Estadão - Congresso brasileiro tem o maior controle sobre Orçamento comparativamente a países ricos, diz estudo. Levantamento de pesquisador do Insper e de ex-consultor de Orçamento da Câmara mostra que poder do Congresso sobre emendas é "fora da curva" relativamente a 11 países da OCDE. Do iníciode 2021 até agora, deputados e senadores destinaram R$ 131,7 bilhões em emendas de todos os tipos, o que corresponde a 87% mais do que o indicado de 2017 a 2020. Atualmente, as emendas representam 24% das despesas livres (discricionárias) do governo: mais que o dobro doa Alemanha, segundoa colocadoa, cujo montante chega a 9%.
- O Globo – Lula cobra de ministros políticas voltadas à classe média após avanço eleitoral da direita As propostas incluem estimular o crédito para micro e pequenos empreendedores, fomentar a exportação de empresários desses grupos e tornar possível, dentro das discussões sobre corte de gastos, ampliar o programa Pé-de-Meia, que oferece bolsas a estudantes.
- Valor – Sabesp romperá contrato com grandes clientes.Fontes da Sabesp afirmam que os descontos dados aos grandes clientes, que somam cerca de R$ 800 milhões anualmente, terão de ser revistos, dado que a agência reguladora não reconhece os valores na tarifa, o que prejudica a receita da companhia, agora privatizada.
- Agência Brasil – O Governo do Paraguai anunciou formalmente, nesta quinta-feira (7.11), sua adesão voluntária à Aliança Global contra a Fome a Pobreza, após assinar a Declaração de Compromisso. A iniciativa foi impulsionada e acordada no âmbito do G20, cuja presidência pro tempore corresponde ao Brasil. A Aliança busca enfrentar os problemas gerados pela persistência da pobreza e insegurança alimentar no mundo. “Estamos muito honrados com a adesão do Paraguai à Aliança Global. Não há como combater a fome e a pobreza sem unir esforços, sem colaboração”, afirmou o ministro de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. “A Aliança Global busca fazer essa articulação e ser um mecanismo prático para mobilizar recursos financeiros e conhecimento de onde são mais abundantes e canalizá-los para onde são mais necessários. Apoiando assim a implementação e a ampliação da escala das ações, políticas e programas no nível nacional”, explicou. Na Declaração de Compromisso, o Paraguai se compromete a seguir a missão, os objetivos e os princípios da Aliança e colaborar com outros membros para alcançar soluções duradouras para a pobreza em todo o mundo. Entre outros pontos, expressa seu apoio à Aliança e sua missão de apoiar e acelerar os esforços para erradicar a miséria, enquanto reduz as desigualdades.
- Mapa – governo brasileiro recebeu com satisfação a confirmação, pelo governo da África do Sul, da habilitação de mais 19 frigoríficos para a exportação de carne brasileira. A lista inclui estabelecimentos especializados em carnes bovina, suína e de aves. Com as novas habilitações, o total de estabelecimentos brasileiros habilitados para exportação à África do Sul chega a 28, incluindo aqueles que tiveram suas condições de certificação atualizadas.
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O Instituto Pacto Contra a Fome anunciou, nesta segunda-feira (11.11), sua adesão à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa internacional formada por governos, instituições e organizações comprometidas com a erradicação da fome e da pobreza em escala mundial. A Aliança Global, uma das prioridades da presidência brasileira no G20, promove a implementação e expansão de políticas públicas eficazes e a disseminação de práticas bem-sucedidas, buscando apoiar os países na criação de programas que possam ser readaptados globalmente e beneficiar as populações mais vulneráveis. A Aliança oferece uma plataforma de colaboração e apoio técnico para fortalecer as capacidades nacionais e internacionais na luta contra a fome e a pobreza. A participação do Pacto Contra a Fome representa um importante reforço para as ações da Aliança, facilitando a troca de conhecimento e promovendo a mobilização de recursos que possibilitam políticas de impacto.“A entrada do Pacto Contra a Fome na Aliança Global representa um passo importante na intensificação da luta para combater a fome e a pobreza em escala global,” afirma Maria Siqueira, cofundadora e diretora do Pacto Contra a Fome. “Essa parceria nos permitirá colaborar de diversas maneiras, compartilhando conhecimentos sobre o que efetivamente gera impacto no Brasil e também fomentando ações que tragam resultados duradouros para as populações mais vulneráveis, em especial por meio das alavancas de financiamento global.”
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